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Boscão no 1 º Tributo a Renato Russo em Curaçá. Foto: Luciano Lugori |
Eu prefiro os loucos. Porque gente louca não tem medo do ridículo nem do rótulo. Gente louca não tá nem aí para o que não interessa. Gente louca é leve. E intensa. Com essa gente não tem frescura, não tem censura, não tem 'não-me-toques'. Os loucos te tocam fundo, lá na alma, e te fazem acreditar que o impossível nem sempre é tão impossível assim.
Os loucos arriscam. Largam tudo. Mudam de ideia. De gosto. De direção.
Gente louca sobe no palco e dá show. Manda um "foda-se" do tamanho do universo para tudo o que faz mal. Escuta o coração. Deixa pulsar. Deixa ser. E é.
Gente louca não cabe em definições ou frases prontas. Porque o louco tem um brilho nos olhos diferente de tudo o que a gente já viu brilhar por aí.
Gente louca é artista. Da vida. De si mesmo. E sabe disso. Porque a loucura também é uma forma de sabedoria. Às vezes triste, às vezes divina. Mas sempre sábia. Sempre!
Salve, salve Boscão!
Os loucos arriscam. Largam tudo. Mudam de ideia. De gosto. De direção.
Gente louca sobe no palco e dá show. Manda um "foda-se" do tamanho do universo para tudo o que faz mal. Escuta o coração. Deixa pulsar. Deixa ser. E é.
Gente louca não cabe em definições ou frases prontas. Porque o louco tem um brilho nos olhos diferente de tudo o que a gente já viu brilhar por aí.
Gente louca é artista. Da vida. De si mesmo. E sabe disso. Porque a loucura também é uma forma de sabedoria. Às vezes triste, às vezes divina. Mas sempre sábia. Sempre!
Por Ana Paula Ramos
Salve, salve Boscão!