A história de Curaçá está intimamente ligada a muitas mulheres. Seja na educação, na saúde, na política, na cultura, na religião. Elas de forma ímpar e aguerrida espalharam amor, serenidade, coragem e fé. Aqui, como já disse o título, estão apenas algumas delas.
São avós, mães, filhas, esposas, amigas, santas. A jornalista Alinne Suanne Torres homenageou umas em seu livro “Herdeiras de Feliciana” que, em prefácio assinado por Omar ‘Babá’ Torres, diz: Alinne [...] está nos instigando a também abrir o coração e a mente para que vejamos além do que nos mostram os olhos e revelemos outras tantas mulheres que, anonimamente, vivem por aí...”.
Finalizo com os versos da poetisa Patty Vicensotti. “Mulher é uma espécie de flor viva, de ternura e defesa, que aflora com uma bela poesia; é a trama, o drama, a dama que, quanto mais se tenta, menos se explica, porque são mesmo misteriosas como as coisas divinas”.
Salve, salve as mulheres curaçaenses!
São avós, mães, filhas, esposas, amigas, santas. A jornalista Alinne Suanne Torres homenageou umas em seu livro “Herdeiras de Feliciana” que, em prefácio assinado por Omar ‘Babá’ Torres, diz: Alinne [...] está nos instigando a também abrir o coração e a mente para que vejamos além do que nos mostram os olhos e revelemos outras tantas mulheres que, anonimamente, vivem por aí...”.
Finalizo com os versos da poetisa Patty Vicensotti. “Mulher é uma espécie de flor viva, de ternura e defesa, que aflora com uma bela poesia; é a trama, o drama, a dama que, quanto mais se tenta, menos se explica, porque são mesmo misteriosas como as coisas divinas”.
Salve, salve as mulheres curaçaenses!
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